Entrei no elevador no final de mais um dia de trabalho. Ao fecharem-se as portas identifiquei um ténue perfume feminino. Era doce e suave. Senti-me mais bem disposto pois transportou-me na memória para emoções calorosas vividas anteriormente.
O mais curioso é não conseguir recordar a pele onde descobri a fragrância que me proporcionou tal sensação. Não será à toa que dizem que a melhor das nossas memórias é a olfactiva.
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
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